Entregar as riquezas nacionais virou moda na direita

A ideia de privatizar empresas brasileiras é uma influência estrangeira com o objetivo de adquirir os recursos e riquezas do país. As empresas públicas não são ineficientes ou 'um problema', elas foram deliberadamente corrompidas por políticos manipulados, de modo que essas empresas parecessem inviáveis, facilitando a venda para o setor privado.

Muitas dessas empresas dão lucro, como os Correios, e, mesmo quando não dão, têm um papel importante em servir o povo, como garantir a entrega de correspondências em regiões remotas do Brasil. O papel das empresas públicas vai além do lucro, servindo ao bem-estar da sociedade e, por isso, deveriam ser mantidas como patrimônio nacional.

A privatização não resolve problemas de eficiência; o Estado poderia operar essas empresas de forma eficiente se colocasse as pessoas certas para administrá-las. Os lucros dessas empresas deveriam ser reinvestidos na sociedade e na nação.

Além disso, a dívida externa poderia ser gerida melhor internamente, já que pagar uma dívida para brasileiros seria mais benéfico, pois manteria a riqueza dentro do país. O governo de Lula também beneficiou muito os bancos, e a direita atual promove a privatização sem entender suas consequências, traindo os interesses nacionais. No fim os dois lados estão beneficiando os mesmos.

O político Eneas Carneiro jamais apoiaria a privatização, pois sempre soube que o Brasil tem riquezas fundamentais (água, recursos minerais, proteína animal e vegetal, entre outros) essenciais para o funcionamento da economia global. A direita é manipulada por interesses estrangeiros e figuras públicas que defendem a privatização, são ignorantes e covardes por não reconhecerem o valor das riquezas brasileiras e por se submeterem a uma lógica de mercado imposta pelos Estados Unidos.

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